"Não é a Felicidade que nos deixa Gratos, é a Gratidão que nos deixa Felizes" - David Staindl-Rast
Hoje gostaria de vos escrever sobre a gratidão.
A frase inicial associa a Gratidão e a Felicidade e confirmo, são sentimentos muito próximos, mas o sentido que a frase tem deixa-nos a pensar: "eu não deveria ser apenas grato quando me sinto Feliz, se eu quiser ser Feliz deverei ser Grato - pelo que tenho, pelo que sou, pelo que alcancei e pelo que não tenho, e pelo que não sou e pelo que não alcancei - deverei ser Grato pela vida que tenho, pela minha existência."
Então uma das formas de eu ser mais Feliz - ou ter consciência de que já o sou - foi iniciar uma Lista de Gratidão.
De início pode não ser fácil, essencialmente se nunca tivemos oportunidade de nos debruçar sobre o assunto, ou se vivemos no ciclo vicioso da vitimização e não encontramos nada do qual estejamos profundamente gratos.
No meu caso, a primeira vez que peguei numa folha de papel e numa esferográfica para apontar numa lista, tudo o que eu tinha na minha vida e do qual eu estava grata, foi complicado o arranque, escrevi umas 5 coisas e bloqueei.
Pousei a esferográfica e fiquei a pensar.
Fui ler sobre o assunto e descobri que estava presa em grandes pensamentos, acontecimentos e esqueci-me da gratidão pelas mais pequenas e simples coisas - peguei novamente na esferográfica e escrevi e escrevi e quanto mais escrevia melhor me sentia - a lista podia ser infinita - a lista é infinita.
Agora um dos meus propósitos é apontar, pelo menos, mais um item a essa lista - diariamente. Também não é fácil! Vou escolher fazê-lo no sentido de criar uma necessidade - tal como quando tenho sede bebo água, quando tiver sede de ser feliz registarei mais um item à minha Lista de Gratidão.
Se nada me ocorrer, não faz mal nenhum: revejo tudo o que já apontei e um sorriso e um sentimento puro de Felicidade surge - é natural.
Namaste
Sejam Felizes (Sejam Gratos)
FG.
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